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10 Mega tendências que vão impactar a
hotelaria em 2019 e 2020

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1 - OTAs vão vender mais que hotéis

A nova proposta de muitas OTAs é ser uma espécie de “guia virtual” que, além de mostrar o que o destino tem de melhor, também vai vender essas atrações. Estes players estão trabalhando para vender não só aéreo e hotel, como também, reservas de restaurantes, passeios e vouchers de atrações locais.

2 - Hotéis vão se apoiar em tecnologia para conhecer melhor seus hóspedes

Atualmente os hotéis possuem diversos sistemas com informações importante, porém que não se comunicam entre si. Sistemas de e-mail marketing, mídias sociais e reviews são alguns exemplos. Em um futuro próximo quando o cliente comprar em seu hotel, você vai querer saber se ele curtiu suas páginas de social mídia, se teve engajamento nas publicações de e-mail marketing e quantas vezes ele visitou seu site. Tudo isso para criar uma experiência de compra personalizada e individualizada. Conhecer seu hóspede vai permitir criar grandes diferenciais.

3 - Personalização

A Airbnb trouxe para o mercado uma nova expectativa na locação de meio de hospedagem e está em uma crescente. Produtos que trazem o conforto de um lar completo, ou tem características diversas que fogem da realidade da hotelaria tradicional. Para que os hotéis tenham competitividade, o setor precisará criar uma variedade maior de opções de leitos e mostrar os diferenciais que o serviço hoteleiro traz.

4 - O custo de aquisição de clientes vai aumentar

Com a abundância de produto hoteleiro (e não hoteleiro, como casas) nos canais de vendas, hotéis tem que competir não somente com a concorrência, mas também brigar pelo espaço em canais com grande tráfego. Naturalmente a lei de oferta e demanda entra em vigor e as intermediarias trazem novas propostas em comissionamento, muitas vezes de forma bem agressiva, aumentando consideravelmente os custos de aquisição.

5 - Programas de fidelidade e recorrência

A tendência dos programas de fidelidade foi puxada em grande parte pelas OTAs. Esses programas são vitais para eles, pois são o principal meio de diferenciação de ofertas entre esses intermediários. Diversos tipos de programas de recorrência acabam aumentando o custo de aquisição, pois essa fidelidade, na maioria das muitas vezes, é embutida na comissão paga pelo hoteleiro. Para que os hotéis sejam mais competitivos, devem pensar em todo o ciclo de vida dos clientes (quanto gasta, possibilidade de retorno e tempo de permanência) e assim reforçar seus próprios programas de vendas recorrentes.

Como pontuamos no nosso outro artigo, os hotéis deveriam estar dispostos a gastar o mesmo que em uma OTA na aquisição direta para fortalecer seu canal a longo prazo.

6 - Sites de temporada vão se consolidar e fazer trégua com a hotelaria

A maioria dos sites de venda de hospedagem estão caminhando para um denominador comum: além da tradicional venda de hotéis e aéreos, vão vender casas e atrações do destino. Isso significa que sites como AirBnb vão pacificar sua relação com os hotéis e iniciar a venda desses meios em seus canais. Já as OTAs, que tradicionalmente tem foco somente nos hotéis, vão ampliar o foco nos alugueis de temporada.

7 - Aumento das taxas de cancelamento

Com a diversidade de produtos nos canais de vendas, as ofertas mais flexíveis tendem a aumentar o número de reservas, mas, com pouco comprometimento, aumentam os cancelamentos. O hotel vai precisar estudar sua janela de compra e seu hóspede para se posicionar corretamente entre a flexibilidade (que aumenta competitividade) e o risco de cancelamento.

8 - RM vai ser a diferença entre o lucro e o empate

Nos próximos anos, haverá uma profissionalização e aprimoramento das práticas de RM pelos profissionais de hotelaria. Em muitas praças (especialmente as mais competitivas), praticar RM corretamente vai ser determinante para o lucro dos hotéis.

9 - Mobile vai se tornar protagonista

O tráfego web mobile vêm aumentando massivamente nos últimos anos, assim como a receita dos sites de e-commerce (de hotelaria ou não). Muitos hotéis ainda veem seu canal mobile como secundário e isso deve mudar nos próximos anos. A tendência é que esse seja um canal diferenciado, com experiencia de compra personalizada e ofertas específicas. Como forma de consolidar essa visão, buscadores como o Google têm mudado seus algoritmos para que sites sem versões específicas, fiquem abaixo dos já atualizados.

10 - O Google deve competir com os Metasearches

O Google, na busca de tomar seu share na área de viagens, está operando de forma similar aos Metasearches como Trivago e Tripadvisor. O que resta saber é se o modelo de negócio que vai emplacar será de cobrar das OTAs, diretamente dos hotéis, ou então de ambos.

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